Árduo Ponderar
N’algum lago entre arvoredos
O encontrar da permanência
Das alvas cores da quietude
O orvalhar-se em alvorada;
Fenômenos do firmamento
Silenciando o cerne frígido
Em seu aspecto sonante
Frescores da antemanhã…
Dorme ao dorso solitário
Um buscar guiando em ermo
Onde o oásis se desvela
Poente ausência de sentido.